domingo, 26 de outubro de 2014

Chuva de diamantes em Netuno e Urano


Alguns planetas do nosso Sistema Solar têm chamado a atenção de várias nações que executam missões espaciais. Urano e Netuno são dois desses planetas.

Mas, ao invés de avanços científicos, as motivações que cercam os interesses por esses planetas estão mais relacionadas às ambições financeiras. Isso acontece porque Urano e Netuno são maravilhas do Sistema Solar por suas propriedades químicas e físicas.

Pesquisadores da Nasa planejam enviar missões a Netuno para explorar a chamada chuva de diamantes, um fenômeno que se forma na atmosfera ultra-densa do planeta em função da pressão exercida sobre os átomos de carbono, que se transformam em nuvens e chuvas de diamantes. Dá para imaginar uma chuva dessas?

Netuno está localizado a 4 bilhões de quilômetros da Terra, o que dificulta muito uma viagem espacial. Ainda assim, o interesse de explorar as riquezas desse planeta faz com que os homens quebrem a cabeça pensando numa alternativa para chegar até lá. Segundo especialistas, uma viagem espacial para Netuno numa nave convencional demoraria cerca de 30 anos.

Há quem pense que o esforço vale a pena. Em Netuno e em Urano o ar é tão denso que chove diamante. Alguns estudos também dão conta de que a superfície dos planetas é repleta de diamantes e que existe ainda a possibilidade de haver oceanos de diamante líquido e icebergues de diamantes nos dois planetas. Qualquer pessoa ficaria feliz em explorar essas riquezas, não?

A ideia dos pesquisadores é construir uma vela de 250 mil metros quadrados, que seria inflada pela luz do Sol. Esse equipamento alcançaria uma supervelocidade e chegaria a Netuno em três anos.

Por enquanto, tudo está apenas no campo das ideias, mas quem sabe um dia o homem não seja realmente capaz de explorar a curiosa chuva de diamantes de Urano e Netuno.

sábado, 25 de outubro de 2014

Coreia do sul terá internet que chega a 10Gbps



A operadora sul-coreana SK Broadband apresentou, na última segunda, 20, sua nova velocidade de internet de 10Gbps. O serviço foi demonstrado em testes durante a Conferência Internacional de Telecomunicações no país.
Segundo o Stop the Cap, o plano de velocidade passará a fazer parte do catálogo da empresa, contudo, não se sabe ainda a partir de quando. A SK Broadband afirma que a internet será 100 vezes mais rápida do que a atual velocidade máxima da Coreia do Sul, de 100Mpbs.
Para uma rápida comparação, um download de um arquivo de 1GB demora atualmente 80 segundos com a velocidade de internet do país. Com os 10Gbps, este tempo deve diminuir para 0,8 segundos.

Fonte: Olhar Digital

Site estima que venda do Playstation 4 supera em 42% as do Xbox One

Já que as estatísticas oficiais ainda não foram levantadas, o Ars Technica fez uma estimativa comparativa de vendas entre o PlayStation 4 e o Xbox One. Antes de mais nada, é válido mencionar que esse trabalho é um tanto quanto complicado, pois as informações veiculadas pelas fabricantes até o momento não são muito precisas.
De acordo com a publicação do site, o maior problema está nos dados apresentados pela Microsoft, que reúne em seus indicadores não só as unidades comercializadas aos consumidores finais (o que seria o ideal), mas também inclui as quantidades enviadas às lojas e acrescenta os valores referentes ao Xbox 360.
Para superar esses empecilhos, por exemplo, o Ars Technica baseou seus cálculos na redução de aproximadamente um terço nas vendas do X360 na comparação de 2013 para 2014 e considerou uma parte dos números de distribuição do Xbox One.


No final, o site chegou às estimativas de que foram comercializados 7,42 milhões de unidades do console da Microsoft e 10,56 milhões de PS4 — desde os seus respectivos lançamentos até o final de setembro deste ano. Essa diferença representa uma taxa de venda 42% maior para o video game da Sony, que deteria assim 59% do mercado de concorrência direto entre os aparelhos.

Fonte: Tecmundo

eletrônicos estão chegando para melhorar sua vida


Durante o Qualcomm Uplinq 2014, que aconteceu na cidade de São Francisco, tivemos a oportunidade de acompanhar uma série de discussões sobre os produtos da empresa e também sobre o futuro da tecnologia.
Como não poderia deixar de ser, um dos tópicos que mais estão em evidência são os “wearables”, ou simplesmente dispositivos vestíveis. Uma série de personalidades ligadas à indústria participou da discussão e indicou qual será o futuro dessa tecnologia.
Entre elas estavam David Garver, vice-presidente de negócios e desenvolvimento da AT&T, Tom Essery, vice-presidente de desenvolvimento digital da Timex, Jonathan Peachey, CEO da Flip Technologies, e Rob Chandhok, vice-presidente da Qualcomm.

A benção da Apple


Uma das novidades que mais animou os participantes foi o lançamento do Apple Watch. Segundo eles, a presença da Apple no setor é importante para legitimar os smartwatches. Isso significa que se uma empresa do porte dela entrou, é porque tem futuro. Logo, será excelente para a Qualcomm, que está presente na maioria dos smartphones e outros dispositivos hoje em dia.
O crescimento do setor também indica que cada vez mais esses produtos estão ganhando identidade própria. Se no início eles eram apenas complementos para os smartphones, agora eles já conquistaram o seu espaço e fazem cada vez mais parte do sistema. E isso deverá se estender além dos relógios inteligentes, pois novas categorias de produtos devem chegar ao mercado.
Esses novos produtos também poderão trazer funções inéditas para o nosso dia a dia, e um dos exemplos disso é o controle dos filhos. Crianças gostam de relógios e, através de dispositivos inteligentes, seus pais poderão saber o que elas estão fazendo ou onde estão, por exemplo. O smartwatch do filho pode mandar uma mensagem para o smartwatch do pai avisando que a criança já chegou da aula ou está na casa de um amigo.

Muito além de relógios inteligentes


Ter relógios inteligentes é só o primeiro passo. Além deles, os especialistas da indústria esperam que a tecnologia alcance produtos como calçados, chapéus, roupas e outros acessórios, como joias, brincos, colares e tudo o que possa ser utilizado no corpo.
Esses produtos vão poder carregar uma série de sensores inteligentes registrando tudo o que você fizer durante o dia: monitorar a sua saúde, tempo gasto com exercícios e muito mais. Um brinco poderia vibrar e avisar que chegaram mensagens no Facebook ou no WhatsApp, por exemplo.
Porém, para que tudo isso possa se tornar realidade, ainda é preciso investir em novas tecnologias de baterias e telas. Afinal de contas, não seria muito prático ter um brinco com sensores se eles precisassem ser recarregados o tempo todo. As pessoas aceitam carregar um smartphone todas as noites, mas para a maioria dos wearables, isso seria inadmissível e prejudicaria a experiência de uso.
Uma das novidades que mais animou os participantes foi o lançamento do Apple Watch. Segundo eles, a presença da Apple no setor é importante para legitimar os smartwatches. Isso significa que se uma empresa do porte dela entrou, é porque tem futuro. Logo, será excelente para a Qualcomm, que está presente na maioria dos smartphones e outros dispositivos hoje em dia.
O crescimento do setor também indica que cada vez mais esses produtos estão ganhando identidade própria. Se no início eles eram apenas complementos para os smartphones, agora eles já conquistaram o seu espaço e fazem cada vez mais parte do sistema. E isso deverá se estender além dos relógios inteligentes, pois novas categorias de produtos devem chegar ao mercado.
Esses novos produtos também poderão trazer funções inéditas para o nosso dia a dia, e um dos exemplos disso é o controle dos filhos. Crianças gostam de relógios e, através de dispositivos inteligentes, seus pais poderão saber o que elas estão fazendo ou onde estão, por exemplo. O smartwatch do filho pode mandar uma mensagem para o smartwatch do pai avisando que a criança já chegou da aula ou está na casa de um amigo.
Ter relógios inteligentes é só o primeiro passo. Além deles, os especialistas da indústria esperam que a tecnologia alcance produtos como calçados, chapéus, roupas e outros acessórios, como joias, brincos, colares e tudo o que possa ser utilizado no corpo.
Esses produtos vão poder carregar uma série de sensores inteligentes registrando tudo o que você fizer durante o dia: monitorar a sua saúde, tempo gasto com exercícios e muito mais. Um brinco poderia vibrar e avisar que chegaram mensagens no Facebook ou no WhatsApp, por exemplo.
Porém, para que tudo isso possa se tornar realidade, ainda é preciso investir em novas tecnologias de baterias e telas. Afinal de contas, não seria muito prático ter um brinco com sensores se eles precisassem ser recarregados o tempo todo. As pessoas aceitam carregar um smartphone todas as noites, mas para a maioria dos wearables, isso seria inadmissível e prejudicaria a experiência de uso.
Segundo Jonathan Peachey, antes de encontrar o que realmente os consumidores querem, é preciso testar muito: meses e até anos são investidos em pesquisa e desenvolvimento antes que um produto finalmente chegue ao mercado.
De acordo com ele, é preciso reinventar os dispositivos. Não basta incluir no smartwatch as mesmas funções dos smartphones. O relógio precisa ser realmente inteligente, fazer a diferença e se tornar relevante para o consumidor. Grande parte disso está na simplicidade e na forma com que as pessoas encaram os produtos. Se for natural, será adotado. Caso contrário, não.
Peachey citou como exemplo a notificação de mensagens dos smartwatches: “Onde é o começo e o fim da tarefa de um smartwatch? [somente] Mostrar a mensagem ou mostrar e permitir a resposta imediata a partir dele?”. O que ele quer dizer com isso é que é preciso estudar o modo como esses dispositivos se comportam antes de investir em novos recursos.
Isso também significa que produtos diferentes têm aplicações diferentes. Por mais que um smartwatch sirva para mandar/receber mensagens ou notificações, seria impossível ver um filme nele devido ao tamanho da tela. Por isso, eles são produtos complementares, e não substitutos.
A ideia é que no futuro tudo seja conectado. Você entra no seu carro e não precisa mexer no celular, pois o veículo já detecta o dispositivo. Sua casa vai reconhecer suas atividades diárias e tudo será mais automatizado e conectado.
Isso abre uma série de oportunidades para pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, inclusive na área da medicina. Um paciente que sofre de diabetes poderá ter um sensor conectado ao seu corpo o tempo todo, e este poderá entrar em contato com o médico automaticamente caso algum alerta seja disparado.

Fonte: Tecmundo

11 maiores descobertas da astronomia

No início de agosto de 2012, a so da Curiosity da NASA pousou em marte após uma viagem de oito meses. E a agência espacial já anunciou que pretende mandar mais uma sonda para o planeta vermelho em 2016. O pouso da sonda foi um grande passo para a história da astronomia e da humanidade, mas não foi o único fato importante na história recente da ciência. Veja outras 11 descobertas incríveis:

11. Descoberta: Sol é o objeto natural mais redondo do Universo

Uma pesquisa publicada na revista Science em 2012 mostrou que a variação na forma do Sol é bem menor do que os cientistas supunham. Eles analisaram imagens obtidas pelo Solar Dynamics Observatory da Nasa e concluíram que o Sol é o objeto natural mais redondo conhecido.

A descoberta quebrou uma crença antiga de que a forma do Sol mudava de acordo com os ciclos solares. Isso está ajudando os pesquisadores a entender melhor o comportamento do Sol e a sua dinâmica com os planetas.

10. Descoberta: Mais uma Lua orbitando Plutão

O planeta anão agora tem quatro luas conhecidas: Hydra, Nix, Charon e P4. A maior delas é Charon, que foi descoberta em 1978. Somente em 2005, o Telescópio Espacial Hubble descobriu Nix e Hydra. Mas, a mais surpreendente descoberta ocorreu em 2011, quando o telescópio fotografou o que está sendo chamado temporariamente de P4: uma lua com um diâmetro de até 34km.

Foi uma tremenda façanha para o Hubble. Afinal, ele conseguiu capturar uma imagem de algo muito pequeno, em uma distância de cerca de 4,8 bilhões de quilômetros da Terra. Não é pouca coisa. E a descoberta também ajudou a levantar a moral de Plutão, que andava baixa desde que ele foi rebaixado a planeta anão em 2006.

9. Descoberta: Enormes bolhas magnéticas no espaço

As duas sondas espaciais Voyager da Nasa encontraram bolhas magnéticas na região do Sistema Solar conhecida como Heliosheath, que fica a cerca de 14,5 bilhões de quilômetros da Terra.

Nos anos 1950, os cientistas acreditavam que essa região do espaço era relativamente calma. Porém, quando a Voyager 1 e a Voyager 2 entraram na Heliosheath, respectivamente em 2007 e  2008, elas detectaram uma turbulência gerada pelo campo magnético do Sol. Esse campo seria o responsável por criar as bolhas magnéticas de até cerca de 161 milhões de quilômetros de largura.

8. Descoberta: Estrelas também podem ter caudas

Em 2007, o telescópio espacial GALEX (Galaxy Evolution Explorer) escaneou a Mira A, uma estrela gigante vermelha, como parte de uma operação para escanear todo o céu em luz ultravioleta.

A surpresa veio quando os astronômos identificaram uma cauda como a de um cometa formando um rastro da Mira A. E isso porque a estrela está se movendo pelo Universo em uma velocidade impressionante, cerca de 468.319 km/h. Até então, se pensava que estrelas não podiam ter caudas.

7. Descoberta: Água na Lua

O satélite da Nasa LCROSS (Lunar Crater Observing and Sensing Satellite) foi desenvolvido para se fixar na Lua e colher informações. Para completar a missão, outro satélite menor o acompanhava para medir a constituição química dos materiais colhidos pela sonda maior. Em outubro de 2009, o LCROSS encontrou pequenas moléculas de água em uma cratera fria e permanentemente escura do pólo sul da Lua.

Depois de um ano de análises, a Agência Espacial Americana confirmou que a missão realmente havia encontrado água congelada no chão da cratera. Depois, 3 naves espaciais diferentes enviaram dados que indicam que algumas áreas do solo da Lua são revestidas por uma fina película de água. Não é preciso explicar por que isso é um baita avanço, né?

6. Descoberta: Eris, mais um planeta anão

Em janeiro de 2005, cientistas descobriram Eris, que fica localizado além da órbita de Plutão e tem aproximadamente o mesmo tamanho que esse planeta anão. Também foi descoberto que Eris tem sua própria lua, chamada de Dysnomia. Os dois são os objetos naturais mais distantes conhecidos no Sistema Solar.

A descoberta de Eris lançou o debate entre os cientistas sobre a definição do que realmente podia ser chamado de planeta: inicialmente, ele foi cotado para ser o 10º planeta do Sistema Solar. Mas acabou na lista dos planetas anões, assim como Plutão.

5. Descoberta: Evidências de água em Marte

Em 2011, a Agência Espacial Americana divulgou uma sequência de fotos e uma declaração dizendo que tinha evidências de que pode existir água corrente em Marte. Nas fotos era possível ver o que parece ser um líquido escorrendo pela paisagem rochosa do planeta e marcas desse fluxo nas rochas. Os cientistas acreditam que as marcas do fluxo sejam formadas por água salgada, que se aquece durante os meses de verão do planeta apenas o suficiente para derreter e “saltar” pela superfície.

Sinais de que Marte teria água corrente já tinham sido vistos antes, mas essa foi a primeira vez que essas marcas puderam ser observadas durante um curto período de tempo.

4. Descoberta: Uma das luas de Saturno exala vapor de água

Em julho de 2004, a sonda Cassini começou a orbitar Saturno. Por causa das missões anteriores do Voyager, uma das prioridades da missão de Cassini era investigar a 6ª maior lua do planeta, chamada de Enceladus. Depois de diversos voos em 2005, foram descobertos vapor de água e complexos hidrocarbonetos exalando de uma região geologicamente ativa da lua.

A descoberta empolgou tanto os cientistas da Nasa que, em maio de 2011, eles afirmaram que a Enceladus “está emergindo como o local mais habitável além da Terra no Sistema Solar para a vida como conhecemos”.

3. Descoberta: “Fluxo escuro”

Descoberto em 2008, o “fluxo escuro”, como está sendo chamado pelos astrônomos, é mais um mistério do que uma resposta. Pedaços de matéria no universo parecem estar se movendo em altas velocidades e em uma direção uniforme que não pode ser explicada por nenhuma das forças gravitacionais conhecidas.

Alguns cientistas estão dizendo que o “fluxo escuro” pode ser causado por outro universo pressionando o nosso. Já outros nem acreditam na existência do fluxo. O fato é que ainda não dá pra dizer qual a real importância dessa descoberta, mas é bom ficar de olho.

2. Descoberta: Planetas fora do Sistema Solar

Os primeiros planetas localizados fora do Sistema Solar foram descobertos em 1992. Vinte anos depois, em fevereiro de 2012, a missão Kepler da Nasa identificou mais 2.321 candidatos a novos planetas fora de nosso sistema.

Em maio de 2012, a lista desses planetas já acumulava 770 confirmados. Essa conta inclui 614 planetas em sistemas planetários e mais 104 planetas em sistemas planetários múltiplos. E, embora os números sejam baixos, isso só mostra que estamos avançando no conhecimento do Universo.

1. Descoberta: Primeiro planeta em zona habitável

Em dezembro de 2011, a Agência Espacial Americana confirmou a descoberta do primeiro planeta localizado na zona habitável de uma estrela parecida com o Sol. O planeta está sendo chamado de Kepler-22b e tem cerca de 2,5 vezes o tamanho do raio da Terra. Cientistas estão incertos quanto à composição do planeta, mas a descoberta foi um passo a mais na busca por um planeta gêmeo da Terra.

Fonte: Super Interessante

App que resolve contas utilizando a câmera do Smartphone


Não precisa mais decorar tabuada ou ate mesmo as formulas extremamente difíceis, o PhotoMath promete resolver contas utilizando a câmera do seu Smartphone, basta aponta-la para conta e o app irá resolve-la, app está disponível apenas em versões para o iOS e Windows Phone.

O app também ensina como resolver a conta, mostra ao utilizador como a faz, ajudando no aprendizado.

Como já foi dito, o aplicativo está disponível para iOS (disponível neste link) e Windows Phone (neste link). O Android só deve receber o PhotoMath em 2015.

NASA tem planos de chegar a lua de Júpiter


Uma elaborada coreografia de espaçonaves vai se desenrolar na década de 2020 entre Júpiter e suas luas, descobertas por Galileu, se os planos atualmente em discussão na NASA e em outras agências espaciais forem aprovados nos próximos anos. O principal desses empreendimentos coordenados e colaborativos será a órbita de – e um possível pouso em – Europa, um mundo cientificamente intrigante onde evidências de um oceano sob sua crosta gelada apontam para um possível lar para vida extraterrestre.

Em fevereiro, a Nasa elegeu a viagem a Europa como prioridade na missão pioneira para os confins do sistema solar, deixando para depois uma proposta de viagem à lua Titã, de Saturno, sob a alegação de que chegar lá demandaria mais estudos e uma tecnologia mais avançada.

O plano geral, atualmente conhecido como Missão Sistema Europa Júpiter (EJSM, na sigla em inglês), inclui uma espaçonave da Nasa batizada de Orbitador Júpiter Europa (JEO), que entraria na órbita de Europa após uma passagem pelos arredores do planeta. Uma sonda da Agência Espacial Europeia (ESA), lançada separadamente, focaria na maior lua, Ganimedes, enquanto uma nave japonesa monitoraria o campo magnético de Júpiter.

Uma possibilidade mais avançada – apesar de ainda estar no início das discussões – é que uma espaçonave russa lançada separadamente fosse enviada para pousar em Europa. Essa sonda poderia ser programada para chegar logo após o JEO coletar dados sobre possíveis locais de pouso, com o alvo preciso do módulo de pouso a ser programado durante a viagem.

Um pouso “não é uma coisa fácil de conseguir, primeiro porque não conhecemos a superfície em detalhes”, argumenta Ronald Greeley, geólogo planetário da Arizona State University e corresponsável pela equipe de definição da NASA para a missão a Europa. “Não sabemos o quanto o gelo é resistente, o quanto ele pode estar fragmentado ou como são as encostas.” Coletar essa informação é um objetivo primário da sonda planejada, tanto para uma possível nave russa como para módulos de pouso subseqüentes.
“Europa é um objeto fascinante”, diz Greeley. “É essencialmente um mundo rochoso como a nossa Lua, mas tem uma crosta de gelo de 160 quilômetros de espessura. A superfície é congelada, e pode ser gelado até o fundo – o que não acreditamos. Achamos que seja uma casca de gelo relativamente fina, mas é isso que queremos descobrir.” Ele aponta que no satélite pode haver o triplo da quantidade de água em estado líquido que existe na Terra.

A superfície é um ambiente extremamente hostil, como resultado da constante exposição aos campos de radiação de Júpiter. A camada de gelo mais externa pode ter sido “esterilizada”, observa Karla Clark, gerente de estudos da Nasa para a missão a Europa. Assim, a busca por possíveis sinais de vida terá de ir mais fundo.

“Se houvesse um módulo de pouso, ou uma série deles”, ela diz, “o objetivo final seria chegar abaixo do gelo”. A radiação de Júpiter também reduzirá a vida útil de qualquer módulo de pouso, assim como a do JEO, que poderá funcionar em órbita por apenas alguns meses, apesar da pesada proteção de seus componentes eletrônicos.
O JEO, com custo estimado de US$ 2,7 bilhões, precisa de aprovação do Congresso americano, que funcionários da Nasa esperam obter em um ou dois anos. Da mesma forma, outras espaçonaves propostas no EJSM precisarão do aval de seus respectivos governos.

Pela programação provisória da Nasa, o JEO seria lançado em 2020, chegaria ao sistema de Júpiter em 2025 e começaria a orbitar Europa no ano seguinte. A sonda também chegaria perto de outra lua jupteriana, Io, enquanto o aparato da ESA, batizado Laplace (homenagem ao matemático e astrônomo francês), investigaria Calisto e Ganimedes. Ter três equipamentos em órbita (incluindo a nave japonesa) facilitaria uma pesquisa detalhada da magnetosfera de Júpiter.

Entre os benefícios de um módulo de pouso russo está o fato de que seus dados da superfície dariam o que os cientistas chamam de “informação de terreno” para calibrar as medições remotas da sonda. Além disso, uma equipe de cientistas do Reino Unido propõe a inclusão, em uma das naves da Nasa ou da ESA, de um penetrador de cerca de meio metro de comprimento carregando uma pequena carga de aparatos científicos, que se destacaria e colidiria com a superfície de Europa ou Ganimedes.

Alguns cientistas veem a colaboração internacional no EJSM como um modelo para uma futura exploração espacial robotizada. “Missões pioneiras são muito caras. Se pudermos começar a colaborar internacionalmente, isso certamente levará a um aperfeiçoamento da ciência e aumentará a frequência com que poderemos fazer esse tipo de investigação,” diz Rita Beebe, professora de astronomia da New Mexico State University.

Ademais, com lançamentos e financiamentos separados, partes do plano geral podem render dados valiosos, mesmo que outras não se materializem ou falhem durante o voo. “Se a sonda da ESA não se confirmar, a da Nasa poderá ir sozinha e fazer uma ciência fantástica”, avalia Clark. “E vice-versa: se a da Nasa não passar pelo processo, a da ESA pode ir sozinha e também fazer coisas fantásticas por sua própria conta.”

Fonte: Uol

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

Executivo da Google quebra recorde de queda livre


Alan Eustace, 57, um conhecido cientista da computação e também vice-presidente sênior do Google, quebrou o recorde mundial de paraquedismo na última sexta-feira, 17. Eustace desceu de um balão na estratosfera para a Terra a 41,42 quilômetros pés do chão.

A altitude superou a marca do austríaco Feliz Baumgartner, que saltou 39,4 quilômetros pés em outubro de 2012. Para chegar até a estratosfera, Alan subiu em balão com velocidade de até 29,2 km/h e usou um traje especial com sistema de suporte de vida elaborado. O tempo total do salto durou apenas 15 minutos.

O cientista se soltou do balão com a ajuda de um pequeno explosivo e despencou para a Terra em uma velocidade que atingiu o pico de aproximadamente 1323 km/h. O executivo do Google ainda possuía um anexo de fibra de carbono que impedia que seu pára-quedas enrolasse. O pára-quedas foi aberto após 4 minutos e alguns segundos de voo.

Eustace contou ainda ao The New York Times que estava planejando o salto há quase três anos em segredo, sem patrocínio. No entanto, Alan contou com a ajuda da Paragon Space Development Corporation para criar um traje de suporte de vida que permitisse respirar ôxigênio durante sua ascensão e queda.

O recorde foi reconhecido pela Associação de Paraquedismo dos Estados Unidos como legítimo. Inicialmente, o salto havia sido registrado como 41,43 quilômetros, mas foi corrigido pela Federação Mundial de Esportes Aéreos.

Fonte: Olhar Digital

Planeta semelhante a terra que habita Alpha-centuri


O sistema estelar de Alpha Centauri é o mais próximo do nosso, a 4,3 anos-luz de distância. É formado pelas estrelas Alpha Centauri A, com cerca de 1,1 vezes a massa do Sol, Alpha Centauri B, cuja massa é 0,97 vezes a de nossa estrela, e Próxima Centauri, uma anã vermelha com somente 0,12 massas solares. Próxima deriva seu nome por ser a estrela localizada mais perto de nosso sistema, situada a um quarto de ano-luz, ou 15.000 unidades astronômicas de suas companheiras.

Alpha Centauri sempre foi alvo de especulações a respeito da existência de planetas, inclusive na ficção científica. O mais conhecido exemplo é da série Jornada nas estrelas, com diversas cidades e portos espaciais. Pois a ficção começa a se tornar realidade com a descoberta não somente do exoplaneta mais próximo do nosso, que também é o menor orbe já localizado, com massa somente 13 por cento maior que a da Terra.

O planeta foi encontrado orbitando a estrela B do sistema, daí sua designação como Alpha Centauri Bb, o primeiro com massa similar a da Terra encontrado ao redor de um sol semelhante ao nosso. A equipe responsável foi liderada por Xavier Dumusque, do Observatório de Genebra e da Universidade do Porto em Portugal, com a utilização do HARPS [Buscador de Planetas por Velocidade Radial de Alta Precisão], parte do observatório ESO de La Silla, Chile. Com o método de medir a velocidade radial da estrela, foi possível observar um movimento da ordem de 1,8 km/h, quase no limite da capacidade do telescópio, efeito causado na estrela devido à gravidade do planeta.

Foram necessárias 450 medições ao longo de quatro anos de observação para comprovar a existência do novo mundo, publicada no periódico nature. Devido a essa extrema dificuldade, existem alguns cientistas que aguardam mais evidências para aceitar a existência do planeta, mas a maioria defende que o estudo comprova esse fato com probabilidade de 99,9 por cento.

A descoberta está sendo celebrada como um feito notável, mesmo que Alpha Centauri Bb não seja um planeta adequado a vida, pois orbita sua estrela a somente seis milhões de quilômetros de distância. Se for composto de rocha como a Terra, provavelmente sua superfície é coberta por lava derretida, a uma temperatura estimada de 1.200º C.

O co-autor do estudo, Stephane Udry do Observatório de Genebra, explica: "Muitos dos planetas de baixa massa já descobertos estão em sistemas com dois, 3, até 6 ou 7 planetas, alguns na zona habitável. Então a descoberta abre boas perspectivas para detectarmos planetas na região que permite a existência de água líquida nesse sistema que é o mais próximo do nosso". Graças a essa proximidade, Alpha Centauri tem sido muito estudado pelos astrônomos, que admitem a existência de mundos na região habitável de suas três estrelas.

Uma foto de Alpha Centauri; sistema é o mais próximo do nosso

 Evidentemente, mesmo a proximidade do sistema de Alpha Centauri em relação ao nosso ainda significa uma distância grande demais para nossa tecnologia atual. A nave Voyager 1, por exemplo, a ponto de chegar ao espaço interestelar após 35 anos de viagem, está a cerca de 18,2 bilhões de km de nós, ou menos de 0,05 por cento da distância até nossos vizinhos. Contudo, iniciativas como o projeto100-Years Starship inative, que pretende incentivar o desenvolvimento tecnológico para que, dentro de um século, se possa construir uma nave estelar, aliada a novas descobertas em Alpha Centauri, podem vir a estimular o desenvolvimento tecnológico, a fim de que se possa explorar nossos vizinhos mais próximos.

Fonte: Revista UFO

Sony Xperia Z3 chega ao Brasil por 2.700,00


A Sony anunciou nesta quinta-feira, 23, a renovação da seus smartphones tops de linha no Brasil. Em evento realizado em São Paulo, a empresa revelou detalhes do lançamento do Xperia Z3 e do Z3 Compact no país.

O primeiro possui tela de 5,2 polegadas com resolução 1080p, enquanto o segundo é, como diz o nome, "compacto", e tem apenas 4,6 polegadas - uma exceção no mercado de Androids de alto desempenho - e a resolução é apenas de 720p.

Ambos são à prova d'água e rodam Android 4.4 (KitKat). O processador dos smartphones é um quad-core Qualcomm Snapdragon com rodando a 2,5GHz junto de uma GPU Adreno 330. A câmera  traseira dos dois é de 20,7 megapixels com zoom digital de 8x, enquanto a frontal conta com 2,2 megapixels. O armazenamento também é igual: 16GB chegando a 128GB com cartão SDXC. A memória RAM do Z3 é de 3 GB de RAM, enquanto do Compact é de 2 GB. 

A Sony promete que a bateria de ambos tenha duração de dois dias. No Z3 de tamanho completo, a bateria chega a 3100mAh, enquanto o modelo menor tem apenas 2600mAh.

O Xperia Z3 chega ao Brasil custando R$ 2,7 mil com versões com TV digital ou com dois chips SIM, enquanto o Z3 Compact sai por R$ 2,1 mil. O Z3 com apenas um cartão SIM chega imediatamente ao mercado, enquanto o com dois chips entra em pré-venda em 29 de outubro, juntamente do Compact. 

Fonte: Olhar Digital

Android Lollipop pode vir para acabar com o root


Na semana passada, o Google anunciou a sua próxima versão do Android: o Lollipop. Mesmo possuindo recursos interessantes como o suporte a apps 64-bit, a versão 5.0 do sistema operacional pode ser uma má notícia para seus usuários. Isso porque o Google pode tirar a possibilidade de root no Android.

Segundo o Chainfire, site especializado em root, o novo sistema do Google conta com funções de segurança para evitar problemas como a espionagem, o que tem dificultado o processo. 

O site afirma que o script que habilitava o superusuário é forçado em rodar de forma que não há acesso total ao Android. Assim, não é possível executar todas as mudanças necessárias para "rootar" o aparelho.

O Chainfrie acredita ainda que uma possível solução seria habilitar o root a partir do kernel do Lollipop, contudo, isso poderia bloquear o bootloader do Android, que por sua vez, é usado para restaurar e fazer outras operações no SO.

Lg lança o Lg G3 com processador Odin


Desde que o LG G2 foi eleito um dos melhores smartphones de 2013, consumidores e imprensa voltaram a prestar atenção na fabricante sul-coreana. Com a chegada do G3, a empresa comprovou que não está para brincadeira no mercado e deixou claro que mira a Samsung na liderança do mercado. Mas o que a Samsung tem muito superior é a quantidade de aparelhos disponíveis.

Pensando nisso, a LG foi além do G3 e apresentou muitos outros smartphones neste ano — partindo também para a linha L III Series que trouxe L50, L60, L70, L80 e L90. O que ela ainda não fez foi apresentar um phablet de qualidade para competir com Galaxy Note, por exemplo. Mas isso está prestes a mudar, pois há rumores bem concretos de que a LG irá apresentar um aparelho deste tipo em poucas semanas.

O aparelho vinha sendo chamado de LG F490 até pouco tempo atrás, mas agora novas informações dão conta de que ele será batizado como LG G3 Screen — talvez uma referência ao sucesso de mercado e também à tela, que será maior. Por falar no display, se tudo o que está sendo cogitado for confirmado ele deve possuir 5,9 polegadas e resolução Full HD (1920x1080 pixels).

Outra novidade que foi obtida através da análise de benchmarks está no processador do aparelho. O mais provável é que ele chegue ao mercado com um chip LG Odin octa-core — equipado com quatro cores Cortex-A15 e quatro Cortex-A7. Também é esperado que ele tenha 2 GB de memória RAM e câmera de 13 megapixels. Como já dissemos, é esperado que a LG confirme o aparelho nas próximas semanas.

Fonte: Tecmundo